(...) recusando a certeza, o acabado das frases feitas, em nome de sua verdade, o ironista nega não porque não crê, como o cético, mas porque nada pode garantir; recusando a escolha, tudo arrisca; vendo, manifesta o jogo de oposições que lhe é dado perceber; declarando-o, intervêm, e a sua intervenção (...) é recusa de solução das contradições.
Ferraz no livro A Ironia Romântica
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